A Nova Forma de Educar

Como foi que chegamos até aqui e como podemos evoluir ainda mais

Estamos no século XXI, vivendo em uma realidade marcada por um intenso avanço da globalização. Os países, entre si, integram-se econômica, social e culturalmente, enquanto os avanços tecnológicos revolucionam os meios de comunicação.

O mundo passa a ser, cada vez mais, hiperconectado. As pessoas, mesmo perto ou distantes, interagem via dispositivos, e a internet possibilita que as informações se propaguem por canais mais dinâmicos, acessíveis e rápidos.

Com isso, também é possível perceber o quanto o nosso cotidiano foi, e ainda é, afetado de forma profunda e constante por essas inovações tecnológicas: nesta era da informação, comunicamo-nos mais depressa ao usarmos os aplicativos digitais, trabalhamos e oferecermos serviços a distância e podemos realizar atividades corriqueiras, como pedir uma pizza ou até consultar um médico de forma bastante eficiente pelo celular, pelo tablet e pelo notebook.

Estes últimos dispositivos, se antes eram apenas aparelhos de comunicação ou de trabalho, hoje passaram a ser comuns em nosso dia a dia. E dentro das escolas também!

Os educadores e os alunos se adaptam a uma realidade tecnológica e se atentam às novas formas de educar. Visto que, desde 2020, também enfrentando a pandemia da Covid-19, vivenciamos atualmente um fenômeno completamente inédito na história da Educação brasileira.

Aqui, queremos retomar brevemente os caminhos que a Educação percorreu no passado, contextualizar as mudanças atuais, e pensarmos juntos sobre os desafios enfrentados neste campo de atuação.

BOA LEITURA!

Por que olhar para trás?

No livro “História da Educação e da Pedagogia – Geral e Brasil”, publicado em 2006 pela filósofa Maria Lucia de Arruda Aranha, compreendemos de forma clara e aprofundada o percurso histórico da Educação universal e da relativa ao nosso país.

Com a obra, compreendemos que, ao estudarmos a História da Educação, podemos nos tornar conscientes da nossa atuação e como ela se configura no presente. E, é por essa via, que é possível elaborarmos “interpretações sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem sua cultura e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam”.

Olhando para o passado, entendemos onde as raízes do presente se afundam. E, uma vez críticos de nossa realidade, temos a possibilidade de atuar de modo ativo, a romper ou a continuar com propostas que sejam coerentes com as demandas do nosso tempo.

As Escolas do Passado e as Escolas de Hoje

Nos primórdios da civilização, as primeiras comunidades que surgiram se organizaram de maneira hierárquica.

A sociedade primitiva, em sua época, tornou-se mais complexa à medida que as técnicas de agricultura e de pastoreio se aprimoraram. E, por sua vez, a classe social que um determinado sujeito ocupava correspondia à atividade que ele desempenhava no trabalho.

Mais tarde, mas ainda por volta de 350 anos a.C., as primeiras escolas com a intenção de ensino de disciplinas como Gramática, Retórica e Dialética, começaram a surgir nas pólis gregas. E o ensino, quando passou a ser sistematizado e institucionalizado, mais uma vez, era voltado apenas às classes dominantes.

Por esses fatos, podemos considerar e dizer que o acesso à Educação se estruturava de maneira privilegiada. Quanto aos momentos históricos seguintes, além de restritos apenas às famílias ricas, podemos adicionar e pensar que a forma de lidar com os regimes de ensino, em sua estrutura e dinâmica professor-aluno, era bastante rigorosa, ficando isso mais evidente ao longo da Idade Média.

Os alunos conquistaram autonomia no ambiente escolar apenas com o advento do Iluminismo. A partir daí, era fundamental que os jovens pudessem ter mais liberdade para aprender, e que as escolas se libertassem dos vínculos com a religião e os

Mais tarde, mas ainda por volta de 350 anos a.C., as primeiras escolas com a intenção de ensino de disciplinas como Gramática, Retórica e Dialética, começaram a surgir nas pólis gregas. E o ensino, quando passou a ser sistematizado e institucionalizado, mais uma vez, era voltado apenas às classes dominantes.

Por esses fatos, podemos considerar e dizer que o acesso à Educação se estruturava de maneira privilegiada. Quanto aos momentos históricos seguintes, além de restritos apenas às famílias ricas, podemos adicionar e pensar que a forma de lidar com os regimes de ensino, em sua estrutura e dinâmica professor-aluno, era bastante rigorosa, ficando isso mais evidente ao longo da Idade Média.

Os alunos conquistaram autonomia no ambiente escolar apenas com o advento do Iluminismo. A partir daí, era fundamental que os jovens pudessem ter mais liberdade para aprender, e que as escolas se libertassem dos vínculos com a religião e os

A estrutura educacional segue um método sistematizado, e as disciplinas contemplam as grandes áreas do conhecimento — as Linguagens, a Matemática, as Ciências da Natureza e as Ciências Humanas.

Além das escolas, temos os Centros Universitários que buscam capacitar o indivíduo a ser um profissional pronto para o mercado de trabalho. E, assim, como ressalta o filósofo e pedagogo Dermeval Saviani sobre o papel da Educação, é importante “produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens”.

Essas universidades que tiveram as suas primeiras sedes instauradas durante a Idade Média também caminharam por um longo percurso até disporem, atualmente, de um espaço democrático para a produção de um pensamento intelectual.

Em razão do contexto histórico e social do Brasil, o economista Naércio Menezes Filho, professor do Insper e da USP, em entrevista ao jornal digital Nexo, afirma que “o Brasil é um país extremamente desigual, em todos os sentidos [...], e então isso permeia em toda a nossa vida”.

Sendo assim, apenas as classes mais ricas possuem acesso a escolas de alta qualidade e de aprimorados recursos, ao passo que o restante da população, desde o início da vida, não tem condições econômicas para suprir as necessidades educacionais. Atualmente, com a evolução da Covid-19- no mundo, cerca de 258 milhões de crianças estão sem acesso à Educação, o que reforça a desigualdade.

Os desafios atuais para equalizar as oportunidades na Educação são muitos e de intensa complexidade. A socióloga Márcia Lima, professora da Universidade de São Paulo, reafirma essa ideia e diz que a Educação deveria ser o “elemento que deveria equalizar as chances de todos, e na verdade, ela é o elemento que reproduz a desigualdade [...], ao invés de eliminá-la”.

Educação na atualidade: conjunturas

Como vimos, pela dinâmica da Educação em diferentes períodos históricos, podemos dizer que essa pode ser entendida como um recorte de valores e poderes de uma realidade. As teorias que embasam as práticas educacionais de um determinado momento sempre concordarão com as demandas de uma sociedade vigente.

Agora, no período contemporâneo e em razão das exigências do século XXI, a Educação busca formar jovens que estejam preparados para atuar, de forma especializada e eficiente, no mercado de trabalho. Por considerar tais demandas, em 2021, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) propõe que as escolas estruturem os chamados “Itinerários Formativos”, ou melhor, conjuntos de atividades que transformarão a forma com que o Ensino Médio é organizado.

Com base nesse novo sistema e conforme a sua preferência, o estudante poderá escolher quais unidades curriculares ele vai cursar nos anos letivos. Serão horas curriculares, somadas às horas de estudo de formação Geral Básica, reservadas para o desenvolvimento de conhecimentos específicos, de ordem teórica e prática.

Esses Itinerários à escolha do estudante serão organizados segundo eixos estruturantes de:

  • Investigação Científica
  • Processos Criativos
  • Mediação e Intervenção Sociocultural
  • Empreendedorismo

Cada um deles priorizando competências técnicas correspondentes.

Tal adaptação permite que o jovem alinhe seu aprendizado escolar aos seus projetos de vida e da futura carreira. A socióloga Cláudia Denis Alves da Paz, da equipe de Coordenação-Geral do Ensino Médio do MEC, afirma que, dessa forma, “ele [o programa] coloca o jovem no centro da vida escolar. Ele será o protagonista da sua formação”.

Sendo assim, com a reforma do Ensino Médio, se o adolescente desejar seguir profissionalmente como um pesquisador, é interessante que ele escolha o eixo da ‘Investigação Científica’, por exemplo. Assim, é possível que o aluno se aprofunde em seus estudos sobre os conceitos das Ciências e ainda poder aprimorar sua noção de interpretação de fenômenos.

Tal preparação do jovem para uma atuação profissional segue a ideia de que a Educação é aliada ao mercado de trabalho, com o objetivo de desenvolver o estudante em sua totalidade, ou seja, de maneira intelectual, social, emocional e cognitiva.

Além do que, como falamos no início do texto, é preciso considerar que a Educação está atualmente configurada às características do século XXI. A Revolução Digital abrange todas as esferas, e as plataformas tecnológicas propõem uma nova forma de estruturar toda a sociedade e, consequentemente, também quanto à dinâmica escolar.

E muitos desafios!

Principalmente, desde a última década, as escolas devem ser urgentes em considerar o uso das tecnologias, e os métodos de ensino precisam ser eficientes nas novas plataformas virtuais. As práticas pedagógicas, além das tarefas administrativas de uma escola, reformulam-se diante dos constantes avanços da Revolução Digital.

Quando pensamos de que maneira podemos usar a tecnologia a favor da Educação, inúmeras possibilidades nos vêm à mente. Os dispositivos virtuais estão em todos os lugares e nos propõem soluções práticas a qualquer demanda.

Na escola, seu papel pode estar desempenhado no campo administrativo, como no uso para analisar o desempenho das suas metas e o da atuação de seus colaboradores; como também nas atividades diretas de ensino aos alunos.

As chamadas TICs (Tecnologias de Informação e Comunicação) nos processos de ensino-aprendizagem podem proporcionar ou serem usadas como:

Ambientes virtuais imersivos: para uma aprendizagem mediante experiências e interações sensoriais com o uso de dispositivos de realidade aumentada.

Ferramentas de comunicação: os aplicativos de comunicação podem facilitar as trocas de conhecimento entre alunos e professores e todos os envolvidos no processo de ensino.

Ferramentas de trabalho: programas ou aplicativos que podem auxiliar os educadores a se comunicarem virtualmente ou a preparar seu material de trabalho.

Ferramentas de gestão: utilizadas para tarefas burocráticas, automatizando o tempo dos professores e dos demais gestores educacionais, priorizando a qualidade de tempo e de ensino.

Plataformas: ambientes virtuais para a distribuição de conteúdo e acompanhamento entre professor e aluno.

Ferramentas de experimentação: aparelhos tecnológicos podem ser instrumentos de projetos desenvolvidos pelos alunos.

Objetos digitais de aprendizagem: material diverso como livros digitais e videoaulas e demais recursos tecnológicos que auxiliem na qualidade do ensino e na interação entre os alunos e os professores.

Tais possibilidades são benéficas aos processos de Educação nas escolas. Contudo, ao mesmo tempo em que a potência dos aparelhos tecnológicos surge e afeta o ensino, tantos outros desafios emergem dessa situação.

O mestre em Ciência da Computação José Armando Valente aponta um deles: “A tecnologia que não deve substituir (em papel e função) a atuação do professor. E, mesmo imersos em uma cultura intensamente digital, é importante considerar que o educador não deve ser aquele que apenas informa um conteúdo, mas que também trabalha junto ao aluno em contato com os aparelhos”.

Esse seria o desempenho ideal. Na pandemia, porém, desde que as aulas presenciais foram suspensas, como medida de prevenção à Covid-19, as metodologias virtuais de ensino foram questionadas. Conforme o estudo ‘Perda de Aprendizagem na Pandemia’, a falta de engajamento dos estudantes, em específico alunos do 2.º ano, vai impactar diretamente a entrada no mercado de trabalho.

O economista Ricardo Paes de Barros alerta para o futuro econômico: "As pessoas serão menos produtivas e vão ganhar menos porque vão produzir menos [...], portanto, o PIB (Produto Interno Bruto) vai ser menor. Elas perdem, e o país perde”.

Entretanto, mesmo com as dificuldades, especialistas encaram o ensino remoto como uma oportunidade positiva para a reforma do Ensino Médio: “A escola precisa ser um ambiente mais contemporâneo. Teremos a possibilidade agora de experimentar o ensino híbrido. Isso é importante porque, com o Novo Ensino Médio, vários interesses do jovem, projetos de vida, itinerários que queriam, que a escola não tinha como oferecer, e agora pode com componentes online. Isso abre a possibilidade de fazer ensino híbrido no ensino médio”, ressalta a diretora-presidente do CIEB (Centro de Inovação para a Educação Brasileira), Lúcia Dellagnelo.

Educação Empreendedora e as formas de educar

Principalmente, desde a última década, as escolas devem ser urgentes em considerar o uso das tecnologias, e os métodos de ensino precisam ser eficientes nas novas plataformas virtuais. As práticas pedagógicas, além das tarefas administrativas de uma escola, reformulam-se diante dos constantes avanços da Revolução Digital.

Quando pensamos de que maneira podemos usar a tecnologia a favor da Educação, inúmeras possibilidades nos vêm à mente. Os dispositivos virtuais estão em todos os lugares e nos propõem soluções práticas a qualquer demanda.

Na escola, seu papel pode estar desempenhado no campo administrativo, como no uso para analisar o desempenho das suas metas e o da atuação de seus colaboradores; como também nas atividades diretas de ensino aos alunos.

Por essa razão, por meio de parcerias com as instituições de ensino, o Sebrae investe na disseminação da Educação Empreendedora, com base nos quatro pilares da UNESCO:

Aprender
a conhecer

Aprender
a fazer

Aprender
a conviver

Aprender
a ser

O objetivo da metodologia, além de estimular o desenvolvimento de habilidades e competências para que o estudante atinja seus projetos de vida, é permitir que, em conjunto com seus colegas e professores, ele planeje e execute soluções efetivas para os desafios. E ainda aprenda a construir uma base de respeito com vistas a lidar com diversos pontos de vista sob o mesmo assunto, e assim transformar problemas em oportunidades de crescimento.

Segundo a especialista em Educação Empreendedora Ana Luci de Graviers, gestora do Projeto Educação Empreendedora, na Bahia, as atitudes empreendedoras podem começar em casa com o apoio da família, por exemplo, quando há um incentivo para a separação seletiva de material reciclável.

Além dos materiais do CER, por meio da plataforma Educação Empreendedora do Sebrae, estudantes, professores e gestores educacionais têm acesso a cursos on-line gratuitos, com direito a certificado de conclusão. A ferramenta oferece material didático, jogos, podcasts e muito mais. Tudo para que a comunidade escolar esteja em dia com o ensino empreendedor.

Elimara Rufino, gestora do projeto Protagonismo Juvenil e a Educação Empreendedora, ressalta que o ensino empreendedor pode ser executado de forma presencial ou remota: “A educação empreendedora pode ser aplicada em diferentes contextos. Quando possível, no ambiente presencial pode ser feito; hoje, no formato remoto isso também pode ser feito”.

Patrícia Lis, idealizadora do projeto Protagonismo Juvenil e a Educação Empreendedora, em parceria com Elimara Rufino e o Sebrae – BA, criaram Planos de Aula com vídeos reais de jovens empreendedores brasileiros para auxiliar os professores das redes municipais e estaduais do estado.

A proposta é focada no 6.º ao 9.º ano e estimula a interação, o debate e atividades para entrega. As criadoras apresentaram temas específicos a fim de que os estudantes, com base na sua vivência, possam discutir e apresentar soluções. Por exemplo, aos alunos do 6.º ano as temáticas trabalhadas foram:

  1. 1-Sonhos e Objetivos
  2. 2-Oportunidades Empreendedoras e Persistência
  3. 3-Sustentabilidade
  4. 4-Acreditar, preparar-se e fazer acontecer
  5. 5-Passos empreendedores

Assista às videoaulas sobre educação empreendedora.

Patrícia explica como a ação foi realizada: “Nós pegamos as histórias que eles [os estudantes] já traziam, as histórias que eles já contavam e procuramos extrair do que os alunos poderiam perceber. Aonde eles tinham trabalhado sonhos, trabalhado as questões das oportunidades, a sua persistência em alcançar um determinado objetivo, temáticas dentro da sustentabilidade... Então, dentro das histórias que já existiam desses jovens, a gente procurou relacionar as temáticas pra que a gente pudesse estimular o sexto ano a perceber o que os jovens dos vídeos conseguiram conquistar através dos seus comportamentos”.

Elimara chama a atenção para os exemplos. A especialista ressalta a variedade dos modelos usados e dentre eles os jovens que desenvolveram habilidades empreendedoras por meio de sustentabilidade, tecnologia, alimentação, criação e artística.

Além disso, a gestora afirma que tudo foi pensado para a realidade dos estudantes e a conexão que o professor deverá fazer para adaptar os exemplos às experiências dos estudantes: “Os exemplos são variados para ajudar o processo que o professor precisa fazer. De trazer esse debate para a realidade da sala de aula e daquela turma que ele está trabalhando”.

Um dos personagens reais que podemos apresentar é a Tauany Nascimento, que nos mostra o quanto a Educação Empreendedora contribui no desenvolvimento de crianças, adolescentes e de toda a comunidade. Criadora do projeto social ‘Na Ponta dos Pés’, no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, a bailarina ensina balé a crianças e a adolescentes de 3 a 18 anos. Conforme a idealizadora, hoje, o projeto conta com 530 alunos, e o objetivo é dobrar os atendimentos e ampliar o projeto para todo o estado.

A líder de ‘Na Ponta dos Pés’ conta como foi a iniciativa: “Eu sempre tive um sonho de ter uma escola de balé, de ensinar. Só que eu nunca imaginei que isso poderia partir daqui e do nada. Eu achava que pra isso eu precisaria ter uma autocapacitação ou que a gente tinha que ter o melhor espaço. Só que eu comecei a trabalhar com expertise de favela, eu comecei a fazer acontecer com aquilo que a gente tinha [...] a gente foi se adaptando à realidade”.

A Educação evolui de acordo com os problemas encontrados no presente; dessa forma, podemos perceber o quanto a Educação Empreendedora é extremamente importante na vida do jovem moderno. Pois, além de desenvolver competências individuais, o sujeito contribui com o desenvolvimento de toda a comunidade, seja de forma social e sustentável, seja de forma tecnológica.

Ademais, a Educação Empreendedora permite que o estudante tenha autonomia para decidir ‘o que fazer’, ‘quando fazer’ e ‘como fazer’. Com planejamento, criatividade e cooperação, o jovem sai da escola apto a encarar desafios e criar oportunidades. E, além disso, a metodologia ensina o jovem a ter gestão socioemocional, financeira e estratégica para se tornar um tomador de decisão na vida pessoal e profissional.

O CER conta com diversos tipos de material e ferramentas que contribuem com o avanço da Educação Empreendedora. Acesse a nossa plataforma e saiba tudo o que pode ser feito aí na sua instituição.

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